Piedade
Piedade de mim que só escrevo o que me transborda. O que emerge, forçosamente, de uma timidez literária que se fez presente por um bocado de anos, ainda não é o que no fundo pesa. Piedade, por que com ela me angustio menos por não conseguir escrever o que sinto, e que nem chego a pensar. Não penso se escrevo, procuro sentir; mas se penso, por favor, piedade! Quando penso por muitas passagens de horas nesta tarefa a que me dedico por prazer, pressinto que muito distante passará a sensibilidade do que realmente deve ser escrito. Então, que não seja pensado o que transbordar. Por enquanto, que seja sentido. Até mesmo escrever não será ato, e sim, sensação. Sensação de excesso que se acomoda fora do que aperta, que se adapta, alegremente, à folga de uma página em branco.
Oi, Rita,
Primeiro, bom dia, pois o dia ainda é cedo. Depois, talvez mais importante, parabéns pelo Vigiliae, muito bonito e bem escrito. Isso vai longe!!!
Vim aqui depois que mandei um comentário pra Lucia(Frankamente) e li das suas aventuras/desventuras com as imagens. Que, ficaram perfeitas.
De imagens: não sei como vc as dimensiona, mas nos meus blogs, pra não dar besteira, nunca deixo que elas ulttrapassem os 400/450 px de largura. Botei, certa vez, uma imagem maior e deformou o template.
Leras, apenas, o que importa é que o Vigiliae tem tudo pra ter vida longa.
Beijos, boa semana
fernando cals
rita, parabéns e parabéns!
parabéns pelo texto tão intensamente transbordado
e
parabéns pelas imagens que estão lindas.
voce vai ver: a partir de agora o transbordamento será também de imagens...
beijo!
Obrigada para vocês dois!
beijos
Fernando, como você vê o blog?
Digo isso, pq o meu pc é horrivel, entao nunca sei o dimensionamento bom pro blog...
Rita:esse transbordar de emoções nos fazem perceber o seu grande talento!
Parabéns!
Bjus carinhosos.